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PESQUISA QUALITATIVA EM ENFERMAGEM: importância da comunicação não verbal no cuidado de enfermagem

PESQUISA QUALITATIVA EM ENFERMAGEM: importância da comunicação não verbal no cuidado de enfermagem

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AUTORE(A)S

  • Doris de Oliveira Araújo Cruz (Doutora em Enfermagem UFRJ)
  • Soraia do Socorro Furtado Bastos (Doutoranda em Enfermagem UFRJ)
  • Suely Francisco da Silva (Mestranda em Enfermagem UFRJ)

RESUMO

Estudos qualitativos desenvolvidos pelo Grupo de pesquisa CEHCAC – Cuidado de Enfermagem Hospitalar: Clientes de Alta Complexidade, implementa o tema na área de enfermagem com direcionamento à comunicação no ambiente da saúde. Pesquisas Stricto Sensu são dispensados para ampliar o conhecimento no quesito da Comunicação não Verbal (CNV), que envolve a emoção e a percepção corporal.Os objetivos foram: Identificar pistas comunicativas relativas aos aspectos físicos e emocionais que apontam para uma intervenção do enfermeiro; Descrever estratégias para estimular a comunicação do cliente durante o atendimento; Discutir o sentido e o significado da comunicação do enfermeiro e o cliente durante a abordagem. A base Teórica além da comunicação se desenvolve com o Modelo de enfremtramento segundo a Teórica Callista Roy, direciona para o cuidado sistematizado, fundamenta sua prática com o conhecimento da realidade ao seu redor, o perfil da equipe que trabalha e a característica da clientela atendida e situa o cliente diante das alterações clínicas impostas pela doença renal crônica e para compreender o indivíduo, como um sistema, é capaz de adaptar-se e criar mudanças no meio ambiente. As sensações corporais estão relacionadas à região cerebral do sistema límbico que é responsável pela sequência de emoções e memória. A estratégia consistiu em simplificar e liberar a criatividade no emprego da técnica de Associação Livre, com a gravação do diálogo e uma condução espontânea para a coleta de informações segundo as necessidades afetadas identificadas ou verbalizadas, conforme os objetivos propostos. A escala visual análoga (EAV) adaptada aos sentidos sociocomunicantes do corpo (SSC), desenvolvidos por Araújo (2000), cujos estudos de dissertações e teses são empregados como recurso ao processo de cuidar em enfermagem, validada em estudos do grupo Pesqisador, viza medir a variedade de sintomas clínicos e experiências subjetivas como a dor, a fadiga, a náusea e a dispnéia em pessoas de um determinado grupo, sendo o maior valor “rotulado como os limites extremos da sensação. O sentido coração ou sexto sentido foi acrescido, que corresponde à emoção. Como metodologia emergente de arte e inovação traz nova ampliação da perspectiva para a participação do enfermeiro no atendimento, com Assistência de Enfermagem diferenciada para o conhecimento sobre a CV e CNV, fortalecidas por instrumento/modelo/formulário mediando a abordagem e o cuidado de Enfermagem hospitalar. Quanto o espaço institucional, recomendações estabelecem um marco para o instituído com a participação ativa no campo da prática pesquisa qualitativa na abordagem do corpo para o próprio corpo – conceitos abalizados pelo cliente ao qual é chamado de copesquisador e, permeia na comunicação. Forma livre e dinâmica de apreender conhecimento náo verbal da pesquisa cuja leitura domina e perpassa em gestos, olhares, paraverbalização, incluindo o que não foi dito.

Painel de Trabalhos

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