AUTORE(A)S
- Kevin vida Cabanelas (Mestrando, Enfermeiro)
- Silvia Teresa Carvalho de Araujo (Professora, Doutora em Enfermagem, Enfermeira)
- Albert Lengruber de Azevedo (Professor, Doutor em Enfermagem, Enfermeiro)
RESUMO
A comunicação terapêutica apresenta-se como uma habilidade e competência do enfermeiro importante, sobretudo para ajudar as pessoas a despertar sentimentos por vezes adormecidos como, autonomia, responsabilidade, segurança e confiança; a resolverem seus problemas diários; e a se tornarem mais participativas com e no processo de cuidar de sua saúde. Dentre essas pessoas está o doente renal crônico que, na maioria das vezes, tende a se sentir sozinho para cumprir o regime terapêutico e nutricional proposto, e para realizar atividades simples do seu dia-dia, uma vez que o tratamento envolve a ida ao hospital, três vezes na semana, durante quatro horas, e o acompanhamento frequente da equipe de saúde. Objetivo: analisar como um protótipo de aplicativo móvel, produzido com base em evidências científicas sobre a comunicação entre enfermeiros, clientes com DRC e familiares, é considerado por juízes especialistas um recurso tecnológico adequado para a relação terapêutica. Método: estudo metodológico, que utilizará o processo de prototipação de softwares proposto por Pressman (ano), desenvolvido em quatro etapas: especificação de software, projeto e implementação, validação e evolução de software. Resultados: espera-se que esse aplicativo móvel, uma tecnologia de informação e comunicação, recurso comumente empregado na área da saúde pelos profissionais, ajude o cliente a olhar/enxergar cuidadosamente para suas emoções, como caminho possível de superação aos diferentes aspectos de sua vida.
Palavras-chaves: mHealth, Aplicativos Móveis, Comunicação, Enfermagem